O Sextou no Cariri cumpre, mais uma vez, com o seu papel, trazendo a discussão da violência de gênero e da barbárie que é o feminicídio. Ao lado de Célia Araújo, agricultora feminista, Anita Pereira, professora da UFPB, e Melânia Amorim, médica do IMIP Recife, pontuamos importantes questões para a efetivação dos direitos humanos e da equidade de gênero, ao lado de outros importantes atores sociais.
A pandemia da covid-19 tem relegado às mulheres um papel ainda mais intenso e pesado. O capital agora se manifesta em sua face mais cruel, deixando milhares de trabalhadoras em condições de vulnerabilidade. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, 2020) indicam que aproximadamente 57 milhões de pessoas no Brasil estavam em trabalhos informais, sem carteira e/ou desempregadas. Ou seja, o momento atual deixa essas mulheres em maior risco de violência, tendo em vista a sua fragilidade econômica e social.
O mundo só será justo e igualitário quando as mulheres puderem viver livres do medo e da insegurança. A violência contra as mulheres e meninas representa, sobretudo, um fracasso dos homens em reconhecer a igualdade e a dignidade inerentes às mulheres. A nossa luta é pelo fim da opressão e de todas as formas de violência e de desigualdade.
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